sexta-feira, 31 de agosto de 2012

HOJE DIA 31 DE AGOSTO ESTOU LINDÍSSIMA..


HOJE ESTOU UM CHARME SÓ... AMEI MEUS LACINHOS DE PLUCH...
ESTOU A CARA DA RIQUEZA... 
XUXA QUE SE CUIDE....rsrsrsrs














MEU NOVO PENTEADO NO DIA 26 DE AGOSTO DE 2012

VEJAM O MEU NOVO PENTEADO NO DIA 26 DE AGOSTO...PAPAI BETO MANDOU MUUUITO BEM...rsrsrsrsrsr...
AMEI!!!!!









quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FÉ !!!!


Meus pais tem fé nele... e ele cuida todos os animais.... inclusive EUZINHA....





São ROQUE !!!!
Uma bela história....AMEI!!!!




São Roque
Protetor contra pestes e epidemias
(16 de agosto)


“... Olho para direita e vejo: não há ninguém que cuide de mim. Não existe para mim um refúgio ninguém que se interesse pela minha vida, eu vos chamo Senhor, vós sois meu refúgio, sois meu quinhão na terra dos vivos. Atendei o meu clamor...” (Salmo 141, 5-7)

Montpellier, na França, foi no ano de 1295, cenário e berço do nascimento de um de seus mais ilustres filhos; Roque! O nobre Fidalgo João e sua esposa Libéria, aguardavam com ansiedade a chegada dessa criança, era afinal, uma benção desejada.
Roque foi levado a pia Batismal, já nos primeiros dias de vida; sua mãe Libéria, era mulher virtuosa, mulher de fé e piedosa, que via naquele frágil bebê, um sinal de amor de Deus.
O pequeno Roque teve uma educação primorosa, estudou nos melhores colégios e herdou de sua mãe os mais vivos sentimentos de fé, e vida de oração.
Quando completou vinte anos, foi duramente provado com a morte repentina de seus pais, vendo-se sozinho e com uma herança invejável, sentiu em seu coração um forte apelo ao despojamento. Dispos de todos os seus bens móveis em favor dos mais necessitados e os imóveis foram entregues aos cuidados de seu tio; Roque em condições de pobre peregrino, dirigiu-se a Roma.
Quando Roque chegou a Aguapendente, na Toscana, um terrível epidemia (Peste Negra) se alastrava, e nosso jovem peregrino ofereceu-se prontamente para tratar dos doentes que lotavam as enfermarias dos hospitais.
De Aguapendente seguiu para Caesena e Rimini, por toda parte onde chegava o jovem Roque, via-se desaparecer a terrível epidemia, como que a fugir do Santo.
Foi em Roma que a caridade de Roque achou um novo campo de ação, dedicando-se durante 3 anos, ao tratamento dos pobres e abandonados doentes. Depois voltou aos lugares onde já tinha estado, e seu zêlo escolhia entre os mais doentes, mais abonados, sempre nutrindo o desejo ardente de poder oferecer a Deus o sacrifício da vida.
Por vária vezes foi provado pela doença e em todas, o Senhor conservou-lhe a vida, no que todos reconheceram uma especial proteção Divina.
Na Itália, Roque conheceu o carisma franciscano e fez votos na Ordem Terceira, como irmão penitente.
Restabelecidas as forças, Roque seguiu para Piacenza, onde a Peste dizimava a população. Com uma abnegação, que lhe era peculiar, dedicou-se ao serviço de enfermeiro no hospital, sendo também atingido pelo terrível mal. Após um sono profundo, foi acometido duma febre violenta e atormentado por uma dor fortíssima na perna esquerda, causando-lhe uma terrivel chaga.
Roque aceitou a doença, como uma Graça Divina, as dores chegaram, porém, a tal ponto que fizeram chorar e gritar continuamente.
Em pouco tempo, Roque, viu-se abandonado e desprezado por todos, decidiu em seu coração, não se tornar um peso para ninguém. Com muito custo arrastou-se até um bosque e lá acomodou-se em uma cabana abandonada.
Confiando no Senhor e entregando-se a sua Divina Providência, Roque experimentou o amor de Deus, que todos os dias enviava um cão para alimentá-lo, trazendo um pão tirado da mesa do Fidalgo Gottardo.
Certa manhã Gottardo, observando as atitudes do cão, resolveu segui-lo e qual não foi sua surpresa ao encontra-lo na choupana em companhia de Roque. Assim todos descobriram o paradeiro do Santo.
Gottardo ficou algum tempo em companhia de Roque e este, sentindo-se restabelecido de sua forças decidiu voltar para sua terra natal.
A França, por aquele tempo, estava em guerra, e assim se explica que Roque, lá chegando fosse tomado por espião.
O sofrimento e a dor tinham deixado marcas significativas em seu rosto, em seu corpo, que até o próprio Tio, que era o juiz da cidade, não o reconheceu e condenou-o à prisão.
Toda essa humilhação, Roque aceitou sem protesto algum, e todas as injustiças sofridas, ofereceu por amor a Jesus e pela conversão dos pecadores.
Por cinco anos permanceu encarcerado sem que ninguém o reconhecesse foi acometido por uma grave e terminal enfermidade, lá no cárcere recebeu os Santos Sacramentos.
Confessou sua identidade ao Sacerdote, exalava de seu corpo um suave perfume de santidade que se-espalhou por todo o presídio, Roque com seus 32 anos, entregou sua santa alma ao Senhor humilde e silenciosamente, era o ano de 1327.
(O primeiro milagre póstumo que lhe é atribuido foi a cura do seu carceireiro, que se chamava Justino e era manco de uma perna. Ao tocar no corpo de Roque, para verificar se estaria morto realemente, sentindo algo estranho percebeu sua perna milagrosamente curada).
Seu sepultamento, foi marcado por muitas honras e grandes milagres, agora reconhecido com nobre filho de Montpelier. Tempos mais tarde seus restos mortais foram transladados para Veneza, onde seus devotos lhe erigiram um belo templo.
Assegura-se que por intercessão de São Roque, muitas cidades foram poupadas da peste, entre elas Constança, na ocasião em que dentro dos muros se lhe reunia o grande concílio, em 1414.
O povo católico sempre nutriu especial confiança em devoção a São Roque e venera-o como padroeiro poderoso contra epidemias.
Será que não está a hora do povo Católico se unir em oração e clamar a intercessão de São Roque, junto ao Senhor, para que a “
Gripe A”, seja definitivamente extinta. Devemos sempre acreditar, o Senhor tudo pode.
Para alcançar a vida eterna é necessária a prática da virtude. Em São Roque temos o modelo de homem virtuoso de fato.
Os Santos são setas que nos indicam o caminho que é Jesus, a verdade de Jesus e a vida que está em Jesus.

Oração a São Roque

"São Roque, que vos dedicastes com todo o amor aos doentes contagiados pela peste, embora também a tenhais contraído, daí-nos paciência no sofrimento e na dor. São Roque, protegei não só a mim, mas também aos meus irmãos e irmãs, livrando-nos das doenças infecciosas. Enquanto eu estiver em condições de me dedicar aos meus irmãos, proponho-me ajuda-los em suas reais necessidades, aliviando um pouco o seu sofrimento. São Roque, abençoai os médicos, fortalecei os enfermeiros e atendentes dos hospitais e defendei a todos da doenças e do perigos. 
Amém."

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

EU COM MEUS PAIS HUMANOS...BETO E GIGGIO

EM NOVA FRIBURGO

EM COPACABANA

EM IPANEMA

NA BARRA DA TIJUCA

EM RIO DAS OSTRAS
EM NOVA FRIBURGO

MEUS PAIS DO CANIL CAIOLYNNE DE CACHOEIRAS DE MACACU



SOU A CARA DE MAMÃE, MAS TENHO O JEITO DE MEU PAPAI

domingo, 26 de agosto de 2012

VEJA COMO TER UM SHIH TZU PERFEITINHO...

PADRÃO OFICIAL DA RAÇA
(CBKC nº 208 de 3/5/94 FCI nº de 24/6/87)
 PADRÃO OFICIAL
País de origem: Tibet Nome no país de origem: Shih Tzu
 PESCOÇO:
bem proporcionado, graciosamente arqueado, suficientemente longo, para portar a cabeça alta.
 ANTERIORES:
ombros bem oblíquos, membros anteriores curtos, com boa musculatura e ossatura, tão retos quanto possível, compatíveis com o peito largo e profundo.
 TRONCO:
a distância entre a cernelha e a raiz da cauda é maior que a altura, na cernelha. Bem compacto e forte. Peito largo e profundo. Ombros firmes. Dorso reto.
 INFERIORES:
membros curtos e musculosos, com boa ossatura. Vistos, por trás, retos. Coxas bem arredondadas e musculosas. Devem parecer volumosas, em virtude da pelagem abundante.
 APARÊNCIA GERAL:
robusto, pelagem abundante, porte distintamente arrogante, com cabeça lembrando o crisântemo.
 CARACTERÍSTICAS:
de temperamento amistoso e independente, inteligente, ativo e alerta.
 CABEÇA E CRÂNIO:
cabeça larga, redonda, profusamente peluda, com pêlos caindo sobre os olhos, estes bem separados, boa barba e bigodes. Os pêlos crescendo para cima, no focinho, conferem-lhe uma clara semelhança com o crisântemo. Focinho bem largo, curto, com cerca de 2,5cm da ponta ao stop, reto, de nível ou levemente arrebitado, quadrado e peludo, sem rugas. Cana nasal em linha com a pálpebra inferior ou levemente abaixo. Trufa preta, podendo ser cor de fígado, com pigmentação o mais homogênea possível. Narinas bem abertas, stop bem definido. Trufa inclinada para baixo ou pontuda são características altamente indesejáveis. Olhos: grandes, redondos, escuros, inseridos bem separados, sem ser proeminentes. Expressão calorosa. Nos cães de cor fígado, ou com marcações dessa cor, olhos mais claros são permitidos, desde que a íris cubra o branco dos olhos. Orelhas: grandes, com lóbulos longos, portadas caídas, inseridas ligeiramente abaixo da abóbada craniana. Devem ser tão profusamente cobertas de pêlos que se confundem com a pelagem do pescoço. Boca: larga, ligeiramente prognata ou em torquês. Lábios retos.
 PATAS:
arredondadas, firmes, com boas almofadas plantares, parecendo grandes pela pelagem abundante.
 CAUDA:
de plumagem abundante, inserção e porte altos, alcançando, aproximadamente, o nível do alto do crânio, o que lhe confere uma aparência equilibrada.
 MOVIMENTAÇÃO:
altiva, fluente, com longo alcance à frente e forte propulsão dos posteriores, exibindo as almofadas plantares.
 PELAGEM:
longa, densa não cacheada, com bom subpêlo. Uma leve ondulação é permitida. Recomenda-se que os pêlos da cabeça sejam atados.
 COR:
todas as cores são permitidas; uma faixa branca na fronte e na ponta da cauda são altamente desejadas nos particolores.
 PESO E ALTURA:
de 4,500 a 8,100 quilos. O peso ideal de 4,500 a 7,300 quilos. Altura máxima na cernelha, 26,7cm. Tipo e características da raça são da maior importância e não devem ser preteridas pelo tamanho.
 FALTAS:
qualquer desvio, dos termos deste padrão, deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
 NOTA:
os machos devem apresentar os dois testículos, bem visíveis e normais, totalmente descidos na bolsa escrotal.

SAIBA COMO É O TEMPERAMENTO DE UM SHIH TZU COMO EU....

Personalidade:
O Shih Tzu encarna com perfeição o modelo de cão de colo e companhia. Apesar de ser um cão de personalidade forte, e que facilmente domina os seus donos, é, entre os cães de companhia, um dos que mais é afeito a horas de colo e à interação com as pessoas da família, apesar de serem menos ativos do que outras raças do mesmo porte, como os Yorkshire.
Extremamente dóceis e apegados ao contato humano não são do tipo que exige afagos o tempo todo e muitas vezes pode até se mostrar mais independente, como o seu parente Lhasa apso. Por essa característica também são mais aptos a ficarem por mais tempo sozinhos, sem destruir a casa ou latir em excesso.
Apesar de tantas qualidades em termos de relacionamento ?social, o Shih Tzu está entre as raças menos obedientes de acordo com a classificação do livro ?A Inteligência dos Cães ?, de Stanley Coren, que compara 133 raças. Neste ranking o Shi Tzu ocupa apenas a 70º lugar entre 79 posições. Isso quer que o dono de um Shih Tzu tem que ter bastante paciência caso queira ensiná-lo a obedecer.
Seu relacionamento com outros cães e até mesmo com gatos costuma ser bastante bom.
Com as crianças podem se relacionar muito bem, desde que as crianças não sejam muito rudes e brutas em suas brincadeiras, caso contrário, pode nunca atacá-las ou demonstrar traços de agressividade, mas certamente vai se afastar tanto quanto possível.

VEJA COMO MEUS DESCENDENTES FORAM CRIADOS... QUE HISTÓRIA LINDAAAAA...

 Há uma lenda que define o Shih Tzu como sendo o símbolo do amor impossível entre uma princesa chinesa e um mongol (povo predominante no Tibet). Segundo essa lenda, diante da impossibilidade de realizarem o casamento, o casal resolveu cruzar um legítimo representante da China (o Pequinês) com um de Lhasa (capital do Tibet), este seria o Lhasa Apso . Da união das raças surgiu o Shih Tzu, simbolizando tudo o que há de melhor nas duas culturas e o amor entre os dois povos.
  A origem precisa do Shih Tzu é bastante longínqua e se perde em meio a lendas. O nome da raça provém do mandarim, dialeto chinês bastante antigo, e significa ?cão leão?. Acredita-se que os primeiros exemplares da raça tenham sido presentes do Dalai Lama Tibetano ao imperador da China por volta de 1640. No entanto não se tem certeza, realmente, de quais raças contribuíram para seu desenvolvimento em solo chinês uma vez que eram criados praticamente isolados no palácio real.

  O desenvolvimento da raça é em grande parte devido ao amor de uma das imperatrizes chinesas (Tsé-hi), que durante toda a vida sempre foi cercada por seus cães. Segundo historiadores da raça, os cães da imperatriz eram mantidos num imenso pavilhão de mármore, cercado por cuidados extremos e tendo à disposição uma legião de eunucos, cuja obrigação era zelar pelo seu bem estar.

Foi a partir de 1928 que os Shih Tzus passaram a fazer parte das ricas casas das famílias abastadas da China e de algumas poucas famílias no ocidente. Nesta época, no entanto, não havia um único nome para a raça. Eram chamados de Lhasa Terrier, Tibetan Poodle ou Caniche Tibetano, Lhasa Dog e até Cão-crisântemo, o que gerou inúmeras confusões entre os criadores e historiadores, uma vez que eram frequentemente confundidos com o Lhasa Apso. Esta confusão só foi solucionada em 1934, quando a Tibatan Breed Association definiu claramente as diferenças entre ambos: o Lhasa Apso deveriam ser mais compridos e com a cana nasal mais longa do que os Shih Tzus.
Com a invasão da China pelo Japão em 1937, a raça praticamente desapareceu de seu país de origem e só não foi completamente extinta graças à atuação dos criadores ingleses, que nos anos 30 tinham importado diversos exemplares. A raça só foi oficialmente aceita pela FCI em 1957 e pelos americanos em 1969, e desde então vem ganhando cada vez mais popularidade, chegando a ser a segunda raça mais registrada no Japão em 1998 e no Brasil, cresce dia a dia.